Encontro de pesca e aquicultura ocorre neste sábado com dia de campo

por Rebeca publicado 25/08/2017 19h15, última modificação 31/08/2017 20h26
Com o objetivo de integrar a comunidade e mostrar o que está sendo desenvolvido em termos de ensino, pesquisa e extensão, o Campus Amajari do Instituto Federal de Roraima promove, neste sábado, dia 26, o III Encontro de Pesca e Aquicultura, na própria escola, das 8h às 12h, com um dia de campo.
Encontro de pesca e aquicultura ocorre neste sábado com dia de campo

Nos ambientes didáticos, os alunos vão apresentar métodos e técnicas empregados na piscicultura

Com o objetivo de integrar a comunidade e mostrar o que está sendo desenvolvido em termos de ensino, pesquisa e extensão, o Campus Amajari do Instituto Federal de Roraima promove, neste sábado, dia 26, o III Encontro de Pesca e Aquicultura, na própria escola, das 8h às 12h, com um dia de campo.

O tema deste ano é “A piscicultura como alternativa de renda para a agricultura familiar“.  A programação terá a participação dos alunos dos cursos técnico e superior de Tecnologia em Aquicultura, da comunidade e de pequenos produtores.

Para participar, foram convidados produtores do Trairão, do Bom Jesus, do Projeto de Assentamento Amajari e da Comunidade Indígena Guariba. Esta última localidade, onde o campus desenvolve um projeto de extensão, vem se destacando na produção de peixes em cativeiro.

De acordo com a coordenadora do curso Técnico em Aquicultura, Valéria da Rocha Sobral, o dia de campo vai servir para mostrar ao pequeno produtor e para quem pretende desenvolver a atividade os métodos e as técnicas empregados na piscicultura.

Os alunos estão diretamente envolvidos na organização e na execução das atividades. Eles vão expor temas como o manejo alimentar, a qualidade da água, a reprodução artificial de peixes, a aquaponia, a aeração artificial, entre outros assuntos importantes para quem trabalha com criação de peixes.

Conforme Valéria, os visitantes, especialmente os pequenos produtores, poderão observar que há viabilidade para produzir. “Vamos expor os métodos e as técnicas empregados na piscicultura, bem como os trabalhos de ensino, pesquisa e extensão, mostrando que diversificar a produção é plenamente viável”, comentou.

No contexto de associar viabilidade e respeito ao meio ambiente, a técnica em laboratório do CAM Edileia Araújo e a bolsista Clétina Inês, que é aluna do curso superior, vão apresentar o projeto “Clube da árvore – uma semente para o amanhã”, que trabalha tópicos como preservação do meio ambiente e legislação ambiental. Para isso, prepararam um folder contendo informações sobre plantas nativas que são importantes no entorno dos açudes.

 

Rebeca Lopes
CCS/Campus Amajari
25/8/17

CGP