COMBATE AO AEDES - Novas ações no Zona Oeste começam nesta terça-feira
O objetivo das atividades é que os alunos do IFRR, da zona oeste, aprendam, de forma lúdica, sobre prevenção e tratamento das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti e repassem à comunidade/ Foto: Gildo Júnior
A partir desta terça-feira (5), o Campus Boa Vista Zona Oeste do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima (CBVZO-IFRR) começa a pôr em prática novas ações de combate ao Aedes aegypti. Diversas atividades já vinham sendo realizadas na Escola Estadual Elza Breves, onde a unidade de ensino funciona temporariamente, e no entorno, junto à comunidade, mas, com o início das aulas dos alunos do ensino técnico, novas atividades foram planejadas para ser desenvolvidas especificamente com esse público.
Assim, a partir das 10h45 desta terça-feira (5), alunos do curso técnico integrado de Comércio participarão de uma das palestras principais sobre doenças causadas pelo Aedes aegypti (dengue, zika e chikungunya). Segundo a presidente da comissão de combate ao zika vírus, do CBVZO, professora Sandra Grützmacher, a unidade de ensino preparou uma programação especial voltada para a sensibilização dos estudantes que começaram o semestre letivo agora, neste mês de março, diante da gravidade da zika e do aumento também de casos de chikungunya no País.
“Esta semana, vamos realizar uma série de palestras com o intuito de esclarecer e orientar a comunidade interna do campus sobre como identificar os sintomas das doenças causadas pelo mosquito, além do tratamento e da prevenção”, explicou Sandra, informando que a série continua na quarta-feira (6), no mesmo horário, mas para as três turmas do curso técnico integrado de Serviços Públicos. E, na sexta-feira, dia 8, será a vez das turmas dos cursos técnicos subsequentes de Comércio e de Serviços Públicos receberem as informações, a partir das 21 horas.
O encerramento da programação será no sábado (9), com a apresentação de paródias produzidas pelas turmas dos cursos técnicos integrados do CBVZO. “Escolhemos esse formato lúdico para finalizar a programação, visando facilitar a absorção de conhecimentos pelos alunos sobre o assunto. Acreditamos que, com isso, poderemos sensibilizá-los, inclusive, para a necessidade de propagação dessas informações junto à comunidade em geral”, explicou a professora.
SHENEVILLE ARAÚJO
CCS/IFRR/Campus Boa Vista Zona Oeste
4/4/2016