IFRR discute política de acompanhamento aos egressos

A Política de Acompanhamento de Egressos, no âmbito do Instituto Federal de Educação de Roraima (IFRR), foi tema da reunião, na tarde desta terça-feira, dia 28, dos gestores do Campus Amajari (CAM) com o pró-reitor de Extensão do instituto, Nadson Castro. O encontro ocorreu no gabinete do diretor-geral da unidade de ensino, Sterfson Barros.

O pró-reitor deu conhecimento da Resolução 246, de janeiro de 2016, que dispõe, entre outros pontos, sobre a necessidade de cada campus do IFRR criar um Comitê Gestor Interno da Política de Acompanhamento de Egressos (CGIPAE), a ser presidido pelo setor de extensão.

O documento traz os setores que irão compor o comitê: o titular do setor de extensão e representantes do ensino, pesquisa, coordenações de cursos técnicos, coordenações de cursos superiores, assistência ao estudante, apoio pedagógico e comunicação.  

Conforme Castro, o comitê vai servir de apoio ao setor de extensão. “Cada campus deve ter sua comissão, que será criada pelo diretor-geral, e cada comitê também deverá ter seu regimento interno elaborado por seus membros. Estamos dando o start, para que assim possam começar a discutir a política de acompanhamento dos egressos”, disse.

Para o diretor-geral do CAM, é importante discutir esse acompanhamento para saber o que estão fazendo os ex-alunos. “Temos o Encontro de Egressos, mas precisamos saber com precisão o que aconteceu com esses egressos: se passaram em vestibular, onde estão estudando e se estão trabalhando na área ou não”, afirmou.

Pela Resolução 246/16, ao Comitê Gestor Interno vai competir monitorar o cumprimento da Política de Acompanhamento de Egressos do IFRR no âmbito do respetivo campus; assessorar o setor de extensão na elaboração do Plano Anual de Acompanhamento de Egressos; e acompanhar a execução do documento.

MOÇAMBIQUE – Outra reunião foi realizada, desta vez com o assessor de Educação do Campo do IFRR, Raimundo de Almeida Pereira, para tratar do termo de referência para a capacitação de 30 formadores da área de agricultura, oriundos de Moçambique/África.

Durante um encontro do Fórum de Educação do Campo, em Brasília, em fevereiro deste ano, o Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif) anunciou a parceria. Cerca de 30 instituições federais se colocaram à disposição para receber esses profissionais.

Agora, os IFs vão enviar informações sobre quais áreas, entre oito listadas no termo de referência, poderão recebê-los para que a capacitação possa ocorrer. As áreas de atuação são: solos, sanidade animal, sanidade vegetal, irrigação, sistemas de produção, extensão agrária, agroprocessamento e mecanização agrícola.

Rebeca Lopes

CCS/CAM

28/3/17