Reunião com a Prodin esclarece metodologia do PAT 2017

por Rebeca publicado 26/04/2017 12h36, última modificação 26/04/2017 12h36
Diretores e coordenadores e técnicos do Campus Amajari do Instituto Federal de Roraima (CAM-IFRR) participaram, na manhã desta terça-feira, dia 25, de reunião com o pró-reitor de Desenvolvimento Institucional, Diogo Saul Silva Santos.

Diretores e coordenadores e técnicos do Campus Amajari do Instituto Federal de Roraima (CAM-IFRR) participaram, na manhã desta terça-feira, dia 25, de reunião com o pró-reitor de Desenvolvimento Institucional, Diogo Saul Silva Santos.

O encontro ocorreu na biblioteca da unidade e teve como objetivo apresentar a metodologia e levar orientações para o preenchimento do relatório do Plano Anual de Trabalho 2017 (PAT), que passou a ser quadrimestral. O prazo de entrega das diretorias/departamentos e coordenações é 15 de maio. As pró-reitorias e diretorias sistêmicas têm até 29 do mesmo mês.

Conforme o diretor-geral do CAM, George Sterfson Barros, é importante que os servidores responsáveis pelos relatórios entendam a metodologia, que muda a cada ano. Ele reforçou que os relatórios mostram transparências nas ações e reforçam a importância do campus para a comunidade. “É quando mostramos para sociedade quais atividades estão sendo realizadas, o que está sendo comprado, em que o dinheiro está sendo investido. Essa transparência ajuda a entenderem a importância da escola para a região”, disse.

A orientação repassada pelo pró-reitor de Desenvolvimento Institucional, para o preenchimento, é que o documento deve ser objetivo, com linguagem simples e clara para que todos que tenham acesso, independentemente da escolaridade, possam entender o que o agente público está querendo dizer. “É uma prestação de contas à comunidade, então precisamos utilizar uma linguagem mais clara possível”, explicou.

Outra orientação de Santos foi quanto a inserir somente informações relevantes, evitando detalhamento excessivo das atividades. Na hora de preencher, também se deve atentar para incluir o que foi executado, mesmo não estando previsto no PAT, e que tenha ou não utilizado recursos financeiros. “O campus pode não ter incluído uma ação, mas a executou. Então, entra no relatório”, comentou.

 

Rebeca Lopes

CCS/CAM

25/4/17

 

CGP