Campus Boa Vista participa de atividades artístico-culturais em comunidade indígena
Nos dias 28 e 29 de abril, o Campus Boa Vista do Instituto Federal de Roraima (CBV/IFRR) participou da 4ª Gincana de Integração Cultural, Linguística e Pedagógica da Comunidade Indígena Truaru.
A atividade de extensão contou com a participação dos acadêmicos do curso de Licenciatura em Letras/Espanhol e Literatura Hispânica Josimael de Souza, Amanda Batista de Souza, Estefania Baldeo, Kamily Peixoto de Souza, Silenilde de Oliveira Lopes e Angelly Lelcinele Lima de Paiva. Eles foram coordenados pelas servidoras Natália Silva Rodrigues e Janira Souza de Lima.
“Nessa ação, os acadêmicos participaram de momentos interculturais, os quais foram de extrema relevância para a vivência de experiências diversificadas relacionadas à prática profissional, inclusive como prática de estágio supervisionado de um dos acadêmicos na comunidade”, disse Natália.
Gincana – As atividades desenvolvidas na gincana foram as seguintes: apresentação do grito de guerra de cada equipe, concurso de dança do parixara, concurso do casal mais bem caracterizado (trajes indígenas), competição de arco e flecha (nas modalidades masculina e feminina), corrida do limão na colher (nas modalidades masculina e feminina), corrida com tora, entre outras.
Neste ano, o CBV segue desenvolvendo, por meio da Diretoria de Extensão (Direx), diversas ações de extensão em que os acadêmicos participam disseminando para a comunidade externa os conhecimentos construídos ao longo do curso.
Para a diretora de Extensão do campus, professora Marilda Vinhote Bentes, esse processo, que teve início na sala de aula e que se consolida na comunidade, concretiza a política de extensão do IFRR. “São ações de extensão como essas, em consonância com o estágio obrigatório, que concretizam a responsabilidade social do IFRR para com a comunidade acadêmica e a sociedade em geral, pois, por meio delas, implementamos estratégias em que os conhecimentos construídos em sala de aula impactam diretamente a sociedade. É, portanto, um retorno para a sociedade do que fazemos como instituição de ensino”, completou.